sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sentimentos


Hoje logo pela manhã fui levar meu filho para e escola, a cada passo a noite de ontem me vinha á mente, pois a cada passo eu sentia meu rabo dolorido pelo uso do plug e por ter sido fodida pelo homem do bar.

Após passado o momento comecei a refletir, e parece que a humilhação de me prostituir por tão pouco assumiu proporções ainda maiores, a forma com que eu obedeci as ordens do meu dono, sem nem mesmo questionar, após tentar arrumar um programa, por cerca de uma hora a forma degradante com que eu me expus para aquele homem no bar, para depois ser usada em um banheiro não muito limpo, apoiada na privada.

Quando eu cheguei em casa fui tomar um banho, e somente nesta hora retirei meu plug, com facilidade enfiei quatro dedos da minha mão no meu rabo, o tesão que sentia por ter sido fodida sem gozar a me lembrando da tarde que passei com meu dono só fazia aumentar.

Apesar de não ficar vermelha, a forma barata com que vendi meu cu não conseguia me abandonar me fazendo sentir a última das pessoas, que naquele momento vestida com uma saia, uma camiseta branca básica e o sapato de salto, posando de boa mãe, levando o filho para a escola.

Ao mesmo tempo em que sentia tudo isso, percebia que ao pensar no meu dono e sentindo meu rabo dolorido minha buceta novamente se umedecia, e eu intimamente me questionava o motivo pelo qual nãa havia passado o endereço deste blog para aquele cliente.

Espero cada dia mais ter coragem e me deixar conduzir pelo meu dono, para que eu me torne o objeto que ele tem em mente.. na coisa que ele vê em mim, e que nem eu sabia que estava ali.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Puta na rua

Sai de casa por volta das 19:00, minha roupa era o vestido de lycra de tubinho, a calcinha escrava, o plug no rabo e o sapato de salto com a tampinha. Como meu carro esta na oficina tive que ir de ônibus. Fique em pé, pois apesar de não estar lotado não tinha lugar para me sentar, parei ao lado de um homem, que deve ter percebido a vadia que sou, assim como o meu tesao, pois ele começou a esfregar o ombro na minha buceta, o que me deixou ainda mais alucinada.

Desci no tubo rodoviária, pois assim seguiria andando como meu mestre ordenou.Fui andando até lá, pedi um suco e fiquei me exibindo, mas parecia que ninguém me notava. Então me cansei de ficar por ali, e resolvi voltar passando pelas ruas próximo ao mercado municipal. No meio do caminho havia um boteco, haviam dois homens dentro. Resolvi parar ali, o meu vestido por ser de lycra toda hora teimava em subir e por ordem do meu mestre eu não deveria ficar puxando toda hora para baixo. Sentei-me em um banquinho mais alto ao lado do balcão, e pedi uma coxinha, á minha frente estava um dos homens, e eu cruzei minha pernas fazendo o vestido subir ainda mais. O homem com certeza viu minha buceta, pois não conseguia parar de olhar para essa região.

O homem então me chamou para me sentar com ele. Eu me sentei em uma cadeira ao lado da dela, e ele falou para mim

-Voce parece ser muito gostosa, e esta doida pra dar né?

-Sim, eu estou doida pra dar respondia maliciosamente.

- Entao abre a perna pra eu dar uma espiadinha.

Prontamente eu atendi e abri a perna, o homem então colocou a mão no meio da minha perna e enfiou o dedo na minha buceta. E falou

- Hum acho que vou enterrar meu pau nessa buceta hoje.

- Por R$25,00 eu vou ao banheiro e voce pode me usar como desejar, desde que com camisinha. eu respondi.

O homem então me entregou o dinheiro e falou vai pra la e mês espera.

Entrei no banheiro, que não era muito grande, tinha uma privada, e uma pia, um pequeno corredor, e ainda espaço para um chuveiro que não estava instalado. Não demorou o homem entrou, se sentou na privada e falou:

- Deixa eu mamar seus peitinhos um pouco.

Eu então abaixei a alça do vestido ficando com os peitos pra fora, e ele começou a me chupar, o bico do meu peito na mesma hora ficou duro, pois já estava sensível pelos grampos que usei a tarde. O homem chupava com forca, e babava em todo meu peito, depois se levantou me sentou na tampa da privada e abaixou a calcas mandando eu chupar o pau dele, eu chupei o pau do homem, com desejo massageando com as mãos. Ano demorou muito o pau dele estava totalmente duro e ele falou agora fica de pé e apóia na privada que eu vou te fuder.

Quando ele ergueu minha saia e viu o plug, acho que nem se importou com a calcinha escrava que ele arrancou com um puxão, então retirou o plug do meu rabo, e em seu lugar ele enfiou os dedos dele. Pude perceber que ele enfiou três dedos com facilidade, e então falou.

- Que rabo gostoso, o homem falou já enfiando o pau no meu cu.

Eu apoiei a mãoo na privada e o homem me fudeu com vontade, ele segurava minha bunda e metia fundo como um animal, eu nao gemia para que ninguem do lado de fora ouvisse

- Esse rabo arrombado gosta de levar pica?

-Sim, gosta eu respondi sentindo meu rabo ficar ainda mais arrombado.

Não demorou muito o homem gozou. Ele então levantou as calcas e falou:

- Espera um pouco pra sair.

Eu então comecei a me arrumar, coloquei o plug novamente e arrumei o vestido e sai do banheiro. Paguei a coxinha, quem em mesmo tinha comido com o dinheiro que o homem me pagou e sai para casa.

Como em sinto agora.

Bom as ordens que eu recebi foram estas, mas acabo de perguntar ao meu dono o que devo fazer se alguém quiser me comer, e ele me respondeu que devo cobrar mais caro.

O motivo da minha pergunta e que estou com tanto tesao, tanto desejo que preciso ser fodida, desesperadamente por alguém. Eu então fui sincera com meu mestre e expliquei que não então oferecerei para  ser comida e não apenas o boquete. Minha buceta esta piscando, me sinto totalmente melada, meu rabo esta atolado, tenho dois grampos nos seios, eu estou enloquecida, sinto minha buceta piscando e a cada vez que isso acontece preciso me controlar para não gozar alucinadamente, sem ao mesmos ter me tocado.

Aii... eu preciso ser fodida, meu mestre me deixa loca.

Minhas ordens.. e os planos do meu dono

Hoje recebi ordem, minha vida de puta vai começar. Já separei minha roupa, estarei com um vestido tubinho preto, usando minha calcinha escrava e o sapato de salto com a tampinha, meu destino a rodo ferroviária, o lugar onde putas baratas atuam. Devo parar um pouco longe e seguir andando.

Depois devo ir ate a rodoviária, e me sentar em uma das lanchonetes, comer algo e depois posso sair. Porém eu não posso voltar para casa, pois eu só devo retornar após conseguir um boquete ou mais... a serem pagos, mas eu devo retornar apenas quando tiver feito R$20,00 em uso.

Meu mestre também me informou que quando estiver aqui, eu irei andar com ele no Alto da XV, encoleirada e que minha comida será acrescida de pimenta, quando estivermos juntos. Meu dono tem muitos planos para mim, entre eles uma sequencia de plugs que irão me deixar com o rabo completamente arrombado.

É por estas coisas que cada vez mais eu percebo que não consigo viver sem meu dono, ele possui o poder de me fazer procura-lo desesperadamente feito uma cadela.

Uma Vadia

Gente desculpem a demora para postar novamente, mas andei afastada, tentei ser uma boa esposa e mãe de família, mas como percebem não consegui, o motivo... eu realmente sou uma vadia, e adoro ser transformada nas maos do meu mestre.

Essa tarde fiquei o tempo todo em contato com meu dono, eu falei para ele que estava desesperada para ter um pau dentro de mim, e então resolveu meu problema e mandou eu colocar o plug. Na hora que coloquei senti certo desconforto, mas logo meu rabo se acostumou. Ele então mandou eu tirar o plug, mas deixar um pouco ainda no rabo, e depois me sentar na cadeira.

Quando eu fiz isto, senti meu rabo se abrindo e o plug arrombando meu cuzinho, apesar de que percebo que em pouco tempo ele deixará de ser um cuzinho, e ficara um cu arrombado, ao mesmo tempo íamos conversando, e ele me falando tudo que pretende fazer comigo, e como pretende me usar.

Minha buceta esta toda melada, as minhas pernas estão abertas, devido a posição que ele me ordenou sentar, e eu cheiro a sexo. Meu desejo de ser usada esta incontrolável me sinto uma puta vadia que não consegue deixar de ficar melada, e a maior tortura nessa minha situação é que sou proibida de gozar, logo vivo melada subindo pelas paredes, mas não tenho o direito deste tesouro que é o gozo.

Apesar disto, aqui sentada escrevendo este post estou totalmente melada, e em um estado que se meu dedo passar pelo meu clitoris por 10 segundos acho que não aguentaria  e acabaria em gozo

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Um domingo de cadela

No domingo recebi ordens expressas para preparar o almoço em casa, e deixar a cozinha brilhando até as 14:00, depois disto eu deveria assumir minha posição de cadela dentro de casa, e conforme o pai de meu  Dono lhe ensinou lugar de bicho não é junto com gente.

Desta forma após o almoço e a cozinha limpa recebi ordens expressas de passar a tarde no quintal, vestindo uma saia, a calcinha escrava e o sapato de salto com as tampinhas, alem disso era para eu permanecer com o uso do plug.

Quando terminei a louça era o meu horário de descanso do uso do plug, então na primeira hora eu fiquei sem usar nenhum plug, como estava sol fui até o quintal e tirei a bolsa para tomar um pouco de sol, usando apenas a saia, tal qual meu mestre diz que uma cadela deveria se vestir.

Após uma hora de sol, fui ate o banheiro e coloquei o plug, apesar de usar o vicky como ordenado por ele, percebi que não foi necessário usar grande quantidade da pasta, e que o meu rabo se abriu com mais facilidade para a entrada do plug. O meu rabo naquele momento já estava ferido como se um pouco assado, mas o importante para um a cadela vadia como eu é fazer seu dono feliz.

Fiquei mais um momento no sol, e depois fui para a área coberta da churrasqueira.. me deitei no chão, e apoiei minha cabeça em umas roupas que estavam aqui, fiquei ali deitada por um tempo, pensando no meu dono, e na influencia que ele exercia em minha vida, não demorou muito acabei dormindo.. e so fui acordar as 18:23 quando meu marido veio falar em janta.

domingo, 22 de agosto de 2010

Meu primeiro cliente

Uma das coisas que estou proibida de fazer e de servir meu marido sem a ordem do meu dono, e ontem meu mestre me ordenou que eu servisse ao meu marido fazendo-lhe um boquete.

Quando fomos dormir, eu sabia que precisava fazer aquele boquete, mas sem permitir que ele me tocasse qualquer outro buraco. Nós então nos deitamos, e eu o abracei, no meio do abraço eu comecei a fazer um carinho nele, e desci minha mão até o pau dele.

Logo percebi que ele estava duro, e por baixo da coberta eu desci a minha cabeça ate que minha boca tocasse o pau dele, eu então suguei as bolas dele, subi com a minha boca ate a cabeça do pau dele, com cuidado eu comecei a sugar o pau do meu marido, a minha buceta latejava de tesão, não pelo boquete, mas por meu mestre que não me saia da cabeça, era como se eu o chupasse no lugar de chupar meu marido.

O meu marido começou a segurar meu cabelo, o que aumentou a sensação de que eu estava ali, servindo ao meu mestre, eu brincava com o pau dele junto da minha língua e sugava com carinho, dando atenção especial a cabeça do pau dele, da forma que eu sei que ele gosta.

Não demorou muito meu marido encheu minha boca de porra, e eu engoli cada gota, sem desperdiçar nada.

Depois me deitei de lado, e dormi.. ou pelo menos tentei... pois minha cabeça não deixava e eu havia atendido o primeiro cliente por ordem do meu dono.. e esse cliente era o meu marido.