terça-feira, 24 de agosto de 2010

Um domingo de cadela

No domingo recebi ordens expressas para preparar o almoço em casa, e deixar a cozinha brilhando até as 14:00, depois disto eu deveria assumir minha posição de cadela dentro de casa, e conforme o pai de meu  Dono lhe ensinou lugar de bicho não é junto com gente.

Desta forma após o almoço e a cozinha limpa recebi ordens expressas de passar a tarde no quintal, vestindo uma saia, a calcinha escrava e o sapato de salto com as tampinhas, alem disso era para eu permanecer com o uso do plug.

Quando terminei a louça era o meu horário de descanso do uso do plug, então na primeira hora eu fiquei sem usar nenhum plug, como estava sol fui até o quintal e tirei a bolsa para tomar um pouco de sol, usando apenas a saia, tal qual meu mestre diz que uma cadela deveria se vestir.

Após uma hora de sol, fui ate o banheiro e coloquei o plug, apesar de usar o vicky como ordenado por ele, percebi que não foi necessário usar grande quantidade da pasta, e que o meu rabo se abriu com mais facilidade para a entrada do plug. O meu rabo naquele momento já estava ferido como se um pouco assado, mas o importante para um a cadela vadia como eu é fazer seu dono feliz.

Fiquei mais um momento no sol, e depois fui para a área coberta da churrasqueira.. me deitei no chão, e apoiei minha cabeça em umas roupas que estavam aqui, fiquei ali deitada por um tempo, pensando no meu dono, e na influencia que ele exercia em minha vida, não demorou muito acabei dormindo.. e so fui acordar as 18:23 quando meu marido veio falar em janta.

domingo, 22 de agosto de 2010

Meu primeiro cliente

Uma das coisas que estou proibida de fazer e de servir meu marido sem a ordem do meu dono, e ontem meu mestre me ordenou que eu servisse ao meu marido fazendo-lhe um boquete.

Quando fomos dormir, eu sabia que precisava fazer aquele boquete, mas sem permitir que ele me tocasse qualquer outro buraco. Nós então nos deitamos, e eu o abracei, no meio do abraço eu comecei a fazer um carinho nele, e desci minha mão até o pau dele.

Logo percebi que ele estava duro, e por baixo da coberta eu desci a minha cabeça ate que minha boca tocasse o pau dele, eu então suguei as bolas dele, subi com a minha boca ate a cabeça do pau dele, com cuidado eu comecei a sugar o pau do meu marido, a minha buceta latejava de tesão, não pelo boquete, mas por meu mestre que não me saia da cabeça, era como se eu o chupasse no lugar de chupar meu marido.

O meu marido começou a segurar meu cabelo, o que aumentou a sensação de que eu estava ali, servindo ao meu mestre, eu brincava com o pau dele junto da minha língua e sugava com carinho, dando atenção especial a cabeça do pau dele, da forma que eu sei que ele gosta.

Não demorou muito meu marido encheu minha boca de porra, e eu engoli cada gota, sem desperdiçar nada.

Depois me deitei de lado, e dormi.. ou pelo menos tentei... pois minha cabeça não deixava e eu havia atendido o primeiro cliente por ordem do meu dono.. e esse cliente era o meu marido.

Faxina de sabado

Para os sábados meu Dono me deixou uma tarefa, em casa temos uma moça que limpa a casa, mas tenho ordens expressar para que ela não faça mais a faxina, pois a responsável por esta tarefa a partir de agora sou eu.

Ontem durante a tarde quando conversava com meu Dono, ele decidiu que começaremos o meu treinamento para o alargamento anal. Dessa forma eu deveria fazer estas tarefas, vestindo saia, pois sou proibida de usar calcas ou bermudas, exceto no momento de academia, sapato de salto, e o plug anal.

Enquanto conversava com meu dono, ele mandou que eu colocasse o plug para ele, pela primeira vez, e determinou que o lubrificante que deveria suar seria o vick vaporub, na mesma hora em que coloquei meu rabo começou a queimar, um calor tomou conta do meu cuzinho, e a minha buceta ficou toda melada.

Eu comecei minhas tarefas pelo andar de cima, pois moro em um sobrado, o meu quarto foi o primeiro lugar, apesar do local estar limpo pois a empregada ainda não tem as instruções para não fazer a faxina, eu passei um pano nas pareces, varri o chão, e de joelhos limpei todo o carpet com carpex.

No inico aquele posição foi um alivio para minha perna que esta dolorida com o uso continuo das tampinhas, mas logo percebi que minha ilusão era grande, pois como estava cuidando de 5 crianças, o meu filho e mais quatro crianças de conhecidos eu toda hora precisava ficar me levantando.

Ficar de quatro limpado o chão, com o rabo atolado pelo plug usando uma saia, e a calcinha escrava, fez a minha buceta encharcar, ao mesmo tempo eu precisava ficar atenta as crianças para que não vissem nada, e esse medo, esta tentativa de esconder a cadela que sou fazia minha buceta piscar a toda hora.

Quando terminei com o chão, passei lustra-móveis nas portas e limpei as janelas com álcool. Fiz a mesma coisa no quarto do meu filho e no escritório, durante a faxina algumas vezes eu tive que ajustar o plug que ameaçava escapar do meu cu.

Ao terminar, pecebi que já estava na hora do descanso par o plug, pois devo seguir uma agenda para o uso do plug, e o alargamento do meu cu. Eu então retirei o plug e aproveitei para falar um lanche para as crianças, meu menino pediu para fazer sanduíche de pizza pra eles, (misto quente) eu fiz o lanche deles, com vitamina de banana, mas como sou proibida de comer o misto quente, comi pão seco com a vitamina.

Após as criança comerem arrumei a cozinha, lavei os copos e vi que já estava na hora de colocar o plug novamente, passei o vick em todo ele, e enfiei com cuidado no meu rabo já ardido, na mesma hora senti meu cu queimando, e minha buceta ficando molhada.

Eu então comecei a limpar a sala, varri passei cera no chão, limpei os moveis, e foi nesta hora que meu marido chegou.  Ele não entendeu nada ao me ver na faxina, vestida daquela forma, e me perguntou se eu estava ficando louca, dei uma desculpa e continuei.

Para terminar lavei a cozinha e os banheiros, quando fui fazer este post, percebi que estava sem a internet e que já eram quase 22:00.

Hoje meu corpo esta todo dolorido... e meu cu todo ardido

sábado, 21 de agosto de 2010

Tarefa do Jardim Botanico

Hoje eu acordei, assim que abri os olhos pensei na minha tarefa, e em meu dono e senti minha buceta como que respondendo a um comando dele, imediatamente molhada. Vesti um conjuntinho de lycra verdinho, sem calcinha e sem sutiã, ontem como havia solicitado ao meu Dono, prendi ao short uma camisinha, caso fosse necessário. Coloquei uma camiseta e uma bermuda por cima, para disfarçar em casa e fui para o Jardim Botânico, pois ele ontem havia mudado o local.

Chegando no Jardim Botânico, antes de sair do carro tirei a roupa que cobria meu “uniforme”, percebi que ele estava quase vazio, poucas pessoas corriam por ali, eu então corri uma volta pelo parque, assim que eu comecei a correr, senti minha buceta em atrito com a roupa e imaginando o que pensavam as pessoas que passavam por ali comecei a ficar molhada.

Quando passei pelo espaço da  lanchonete vi que ainda estava fechada, e que não teria onde conseguir a água.

Eu fiquei super preocupada e comecei a pensar como faria para atender a ordem do meu Dono, então tive uma idéia. Assim que terminei de dar a volta, eu entrei no carro e fui até a região rodoviária velha de Curitiba, estacionei o carro e desci. La vi buteco que tinha apenas um homem dentro, sentado e distraído, ele devia ter uns 50 anos.

Os bicos do meu seio estavam saltando para fora do top, de tão duros, pois não estava calor ainda, quando mais ali no coberto após eu correr. Quando me aproximei faltou-me um pouco de coragem, meu coração ficou acelerado, e senti que fiquei vermelha, então quase que em um rompante me aproximei.

“Oi tudo bem? “ Falei sorrindo – “Eu estava correndo, e percebi que esqueci o dinheiro em casa, você poderia me dar um copo de água, por favor?”

Percebi nessa hora que o homem olhava para as minhas roupas em especial para os seios, mais do que qualquer coisa, e eu me senti uma vadia com isso, minha buceta que a poucos momentos estava seca com o nervoso, na mesma hora começou a se assanhar.

“Ih... se quiser tem torneral” respondeu ele.

Novamente me senti envergonhada, mas sabia que precisava fazer o que meu dono havia mandado.

“Por favor, apenas um copo de água”, falei quase implorando..”Eu faço qualquer coisas por este copo de água”

O homem então falou

“Você esta zuando com a minha cara, né ?”

“Não Senhor, é que eu tenho ordens expressas do meu dono, para conseguir este copo de água custe o que custar” respondi em um impulso explicando minha necessidade.

“Seu Dono? Então você e uma piranha?

“Sim Senhor”, respondi hesitante, “Eu Sou a piranha do meu dono”

“Cada uma, ele riu, deu a volta entrou no balcão e pegou um copo de água, então me entregou e falou “Suma daqui piranha”

Eu peguei a água, minha buceta estava completamente melada, minha vontade de dar estava triplicada, fui ate o carro, bebi  água, e voltei para casa, um pouco desapontada pois esperava realmente que aquele homem me comesse.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Assumindo que tenho um Dono

Hoje encomendei a minha coleira, o meu dono a escolheu, e eu fui ate a moca que confecciona para solicitar.

Após encomendar eu informei ao meu dono, que ficaria pronta apenas em 07 ou 15 dias, quando passei esta informação, ele não gostou anda e mandou que eu ligasse para a mulher, com ele ouvindo solicitasse uma brevidade para sexta-feira que vem, mas para que falar o que ele havia mandando.

“Ana, tudo bem aqui quem fala e xana, eu encomendei uma gargantinha com você me passou que o prazo seria de sete a quinze dias, mas meu Dono exigiu essa coleira esteja pronta ate sexta-feira que vem senão eu serei punida”

“Seu dono? Você diz seu marido né?”

“Não, não, é como se fosse, mas ele e meu dono mesmo”

“Faz assim me liga na segunda que verei o que posso fazer”

“Esta bem”

Eu confesso que fiquei muito sem graça, mas ao mesmo tempo adorei falar que tenho um dono, mal sabe ela o quanto ele se esforça para me adestrar.

Academia - Terceiro dia

Acabo de chagar da academia, tenho instruções para mudar minhas roupas, mas como saio do serviço e vou direto para a academia hoje ainda não pude usar as roupas determinadas por ele.

Assim que cheguei o instrutor veio me receber e perguntar como estava me sentindo com os exercícios e eu aproveitei a conversar para lhe dizer o que meu Dono havia me ordenado:

“Eu estou me sentindo bem, mas precisamos mudar o meu corpo o quanto antes,  pois se isso não acontecer o meu dono ira me punir”

“Dono?” perguntou ele

“Sim.. isso mesmo meu Dono, eu sou escrava de um homem que me diz tudo o que preciso fazer, como fazer e quanto fazer” respondi envergonhada e ao mesmo tempo me sentindo excitada.

“Interessante” respondeu ele, acredito tentando imaginar o que isso significava.

Durante a aula percebi que o instrutor perdeu mais tempo me orientando, e essa percepção me deixava cada vez mais molhada, pois eu sabia que a mudança se devia ao que eu havia lhe contado.

Quando terminei a aula, peguei as minhas coisas, e fui para casa. No caminho encontrei o homem que mexera comigo no primeiro dia de aula, antes que ele ma falasse alguma coisa, eu olhei para ele e lhe dei um sorriso safado, pois na mesma hora me lembrei do meu mestre, e ele não deixou por menos:

“Que rabão hein...”

Eu sorri novamente e agradeci, sem diminuir meus passos.

Quando cheguei em casa, minha buceta ainda estava molhada, e meu coração disparado, com medo daquele homem me seguir

Segundo dia de academia

Após sair do serviço, fui direto para a academia, chegando lá coloquei o meu conjunto de lycra, e como havia recebido ordens do meu dono, ergui os dois lados para que parecessem mais com um short, as outras ordens permaneciam, eu não deveria suar calcinha, e nem mesmo sutiã.

Quando comecei a fazer as atividades de musculação, percebi que o cheio de tesão, sai de dentro de mim, após passar o dia todo encharcada de tesão. Percebi também que um homem me olhava como se percebessem a cadela no cio que estava ali. Ao perceber isso eu quase que instintivamente sorri para ele e comecei a flertar de forma oferecida para ele, minha buceta conforme eu ia fazendo os exercícios eu ficava cada vez mais molhada.

Quanto terminei fui para casa, tomei meu banho, vesti minha calcinha escrava e minhas roupas, para mais tarde dormir.

Hoje quando acordei, a primeira coisa em que pensei foi no meu Dono, e imediatamente senti minha buceta respondendo ao pensamento com tesão... Nesta hora mais do que em qualquer outra hora me dei conta de que, esta e a minha nova vida, passar 24 horas a disposição para ser usada.

Dor.. um requinte extra

No meio da tarde meu dono me perguntou se eu tinha grampos de cabelo na bolsa, e eu respondi que sim, então ele me ordenou que eu colocasse um grampo em cada um dos bicos do meu seio.


Imediatamente, me levantei, fui ate o banheiro da empresa e coloquei os grampos conforme ordenado, na hora senti certo desconforto, uma dor que me fez ficar molhada, então retornei para frente do computador.

Após conversarmos por cerca de uma hora, meu dono me ordenou que eu tirasse o grampo do seio direito, sem me levantar para ir ao banheiro, eu deveria fazê-lo ali, na minha mesa de trabalho, correndo o risco de ser percebida. Tentei explicar isto a ele, mas a resposta que tive foi:

“Vamos vadia, faça o que eu mando”

Minha buceta que já anda sempre encharcada, na mesma hora começou a piscar de tesão, e eu mais do que rapidamente virei meu tronco um pouco para o lado, e obedeci, feito uma cadela adestrada.

Nesta hora então ele mandou eu começar a contrair minha buceta por 10 segundos e solta-la, e falou que não era para eu parar até que ele ordenasse, ou que eu estivesse subindo pelas paredes.

Conforme ia contraindo minha buceta, sentia cada vez mais vontade de dar, ser usada, fodida... a cada contração a loucura aumentava, e quando meu Dono percebeu que eu estava enloquecida de tesão ele me perguntou:

Está com vontade de ficar lá perto da Rodo-Ferroviária ver se consegue algo?

Não sei bem como, mas respondi com sinceridade, e a verdade era que sim eu estava com tanto tesão, que iria imediatamente para a Rodo-ferroviária fazer ponto, junto com as mais desclassificadas putas de Curitiba.
Nesta hora ele mandou eu parar de contrair, na verdade eu estava em um estado que mais um pouco acabaria por gozar sem me tocar. Ele então me fez relembrar a tarefe que devo desempenhar neste final de semana.
Eu devo ir ao parque Barigui, com a roupa de ginástica, sem levar dinheiro, me exercitar e quando terminar e para eu conseguir alguém que me pague uma água mineral, e devo usar de todo e qualquer recurso para conseguir esta água.

Após eu relembrar, ele me explicou que este é para u considerar um treinamento para minha próxima lição, a Rodo-feroviaria.

Nos então entramos no voice, e ele mandou eu tirar o grampo que ainda estava no seio esquerdo, quando eu fiz senti uma dor enorme, doía mais do que quando ainda estava la, minha buceta melada piscava ainda mais de tesão.

Logo em seguira ele mandou eu colocar um grampo no seio direito, e outro no clitors, erguer minha saia para eu ficasse com a bunda no tecido da cadeira, e que me tocasse, mas sem autorização para gozar.

Nesta hora ele me levou a loucura, quando mais eu me tocava mais difícil era de controlar o gozo, minha buceta estava totamente melada por passar o dia todo sentindo tesão, eu implorava para que ele me permitisse parar, mas ele sadicamente não me autorizava mostrando para mim mesma a grade puta que sou.

Após um certo tempo de tortura ele me autorizou parar, e me mandou ir para casa, pois tinha academia.

Logo após o almoço

Ontem a primeira coisa que fiz durante a tarde foi passar um relatório de como foi meu almoço para o meu mestre, eu comi salada, um bife, arroz e suco de laranja, mas dentre as tarefas que possuo esta a de cantar a pessoa no caixa para ganhar balas ou algo do gênero.

Ontem tinha um homem no caixa do restaurante que fui almoçar, após almoçar fui até o caixa para pagar o almoço, que não saiu caro, uma vez que sou limitada a gastar R$5,00 por dia de almoço, e desta forma preciso sempre ir a restaurantes baratinhos.

Quando fui pagar, com uma cara bem safada falei para o moco:

“Hum, estou com tanta vontade de chupar um pirulito hoje”

O moço não falou nada, com certeza percebeu pela minha cara de safada a vagabunda que ele tinha a sua frente, ele apenas riu com o meu comentário sem nada falar.

“Você não acha que eu mereço ganhar um pirulito?” perguntei sorrindo maliciosamente para ele, e com certeza vermelha pela situação.

O moco então pegou um pirulito e me deu.

Após fazer o relato para meu Dono, ele me perguntou se eu havia trazido duas tampinhas de coca-cola pet, conforme suas ordens, e como eu as tinha, ele então ordenou que eu prendesse uma em cada sapato meu, usando um durex, bem abaixo do meu calcanhar, e e mandou que eu andasse para ver como me sentia, mas que para andar não é mais para eu me apoiar sobre o calcanhar.

Quando eu comecei a andar com as tampinas, percebi que não sou mais capaz de andar com passos largos, e que conforme ando rebolo de uma forma que e inevitável se perecber. A cada detalhe, a cada momento percebo que meu mestre me transforma mais e mais em uma puta, conforme o seu desejo.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Academia



Uma das exigências para que meu dono me aceitasse como xana dele, é a necessidade de que eu faça academia, 5 dias por semana, há tempos não fazia academia e tive que procurar um local próximo de casa, para ir.

Encontrei uma academia perto de casa, e seguindo as instruções dele devo ir caminhando para a academia, usando o meu uniforme. Este uniforme novamente define a vadia que ele tem nas mãos, e eu devo usar shorts de lycra, com top de lycra, não devo usar calcinha, e nem sutiã e o short deve estar enfiado na minha buceta.

Ontem foi meu primeiro dia, aqui em Curitiba esta frio, mas eu desci ate a academia conforme as ordens dele, e claro que o inevitável aconteceu e os bicos dos meus seios ficaram endurecidos, e minha buceta molhada.

Quando cheguei La tinha um medico, que normalmente fica de plantão, fiz os exames para poder fazer as aulas, para depois fazer 15 minutos de caminhada, 15 minutos de bicicleta e uma seria nos equipamentos de musculação.

Destro da academia não teve maiores incidentes, terminei a alta e me fui para casa, um quarteirão para cima, cruzei com um homem, que vendo me vestida daquela forma, com os bicos do seio marcado pelo frio, prontamente falou “Ei la em casa...gostosa”, ma mesma hora senti minha buceta piscando de tesão, nas nada respondi, e dessa forma segui em frente ate chegar em casa.

Hoje quando me encontrei com meu dono, ele me exigiu detalhes sobre o dia anterior, e recebi novas instruções, não devo ser uma puta sem educação, de forma que quando mexerem comigo devo pelo menos sorrir de volta. 

Quem sou eu



Olá meu nome e xana, isto mesmo me chamo xana.

Você deve estar se perguntando o motivo deste nome, e simples sou uma vadia, e meu dono reconhece esta característica em mim, por isto ele sabe que a única coisa que tenho para oferecer a ele é o que me define, sou a xana dele.

Um objeto, uma vadia que se resume a uma boca, um par de tetas, uma xana e um rabo para ser usado conforme suas ordens e desejo.

Descontrução... o inicio





Após muito resistir acabei por ceder aos meus instintos mais íntimos e entregar as decisões da minha vida para o meu dono.

A partir deste momento, ele decide o que eu como, o que eu faço, o que eu gasto, onde gasto, como durmo, como me visto, nada me pertence mais, tudo é decisão dele, e eu sou seu objeto.Minha calcinha? Não tenho mais direito a usar cacinha, afinal escravas não possuem este luxo, em lugar de uma calcinha uso um barbante, que passa pela minha buceta e pelo meu rabo, ficando presa a minha cintura.

Quando recebi a ordem para mudar minha calcinha, e usar cacinha condizentes com a minha condição, estava no serviço, e fui até o banheiro, fiz a calcinha conforme as ordens do meu dono, na mesma hora senti minha buceta ficar molhada, e ele fez com que eu sentisse um pouco do gosto de ser uma vadia.Me sentei na frente do computador e tive que descrever como eu me sentia, eu estava molhada, minha buceta piscava de tesão, e eu me sentia uma vadia.

Após descrever novas instruções, como eu devo me sentar, minha saia, pois sou autorizada apenas a usa saia, deve estar sempre no meio da coxa, e eu devo sempre me sentar de pernas cruzadas.

Segui as instruções dele, e na mesma hora mudei a forma de me sentar, deixando boa parte de minhas pernas amostra, logo em seguida uma nova ordem, eu deveria contrair minha buceta por 10 segundos, e relaxar, até que ele me desse uma ordem contraria. Não sei quanto tempo fiquei seguindo aquela ordem, mas o tesão que senti foi enorme, sentia como se fosse gozar ali, naquele instante, e a cada instante ele me pedia pra descrever como eu me sentia.

Aquilo definitivamente me deixou no cio, minha buceta ficou encharcada, fiquei em um estado que seria capaz de dar para o primeiro que me aparecesse na frente, eu começa a me transformar na vadia que sempre fui, mas que sempre mantive escondida.