quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Descontrução... o inicio





Após muito resistir acabei por ceder aos meus instintos mais íntimos e entregar as decisões da minha vida para o meu dono.

A partir deste momento, ele decide o que eu como, o que eu faço, o que eu gasto, onde gasto, como durmo, como me visto, nada me pertence mais, tudo é decisão dele, e eu sou seu objeto.Minha calcinha? Não tenho mais direito a usar cacinha, afinal escravas não possuem este luxo, em lugar de uma calcinha uso um barbante, que passa pela minha buceta e pelo meu rabo, ficando presa a minha cintura.

Quando recebi a ordem para mudar minha calcinha, e usar cacinha condizentes com a minha condição, estava no serviço, e fui até o banheiro, fiz a calcinha conforme as ordens do meu dono, na mesma hora senti minha buceta ficar molhada, e ele fez com que eu sentisse um pouco do gosto de ser uma vadia.Me sentei na frente do computador e tive que descrever como eu me sentia, eu estava molhada, minha buceta piscava de tesão, e eu me sentia uma vadia.

Após descrever novas instruções, como eu devo me sentar, minha saia, pois sou autorizada apenas a usa saia, deve estar sempre no meio da coxa, e eu devo sempre me sentar de pernas cruzadas.

Segui as instruções dele, e na mesma hora mudei a forma de me sentar, deixando boa parte de minhas pernas amostra, logo em seguida uma nova ordem, eu deveria contrair minha buceta por 10 segundos, e relaxar, até que ele me desse uma ordem contraria. Não sei quanto tempo fiquei seguindo aquela ordem, mas o tesão que senti foi enorme, sentia como se fosse gozar ali, naquele instante, e a cada instante ele me pedia pra descrever como eu me sentia.

Aquilo definitivamente me deixou no cio, minha buceta ficou encharcada, fiquei em um estado que seria capaz de dar para o primeiro que me aparecesse na frente, eu começa a me transformar na vadia que sempre fui, mas que sempre mantive escondida.

Um comentário:

Márcia disse...

Que delícia! Quero um dono assim!