sábado, 21 de agosto de 2010

Tarefa do Jardim Botanico

Hoje eu acordei, assim que abri os olhos pensei na minha tarefa, e em meu dono e senti minha buceta como que respondendo a um comando dele, imediatamente molhada. Vesti um conjuntinho de lycra verdinho, sem calcinha e sem sutiã, ontem como havia solicitado ao meu Dono, prendi ao short uma camisinha, caso fosse necessário. Coloquei uma camiseta e uma bermuda por cima, para disfarçar em casa e fui para o Jardim Botânico, pois ele ontem havia mudado o local.

Chegando no Jardim Botânico, antes de sair do carro tirei a roupa que cobria meu “uniforme”, percebi que ele estava quase vazio, poucas pessoas corriam por ali, eu então corri uma volta pelo parque, assim que eu comecei a correr, senti minha buceta em atrito com a roupa e imaginando o que pensavam as pessoas que passavam por ali comecei a ficar molhada.

Quando passei pelo espaço da  lanchonete vi que ainda estava fechada, e que não teria onde conseguir a água.

Eu fiquei super preocupada e comecei a pensar como faria para atender a ordem do meu Dono, então tive uma idéia. Assim que terminei de dar a volta, eu entrei no carro e fui até a região rodoviária velha de Curitiba, estacionei o carro e desci. La vi buteco que tinha apenas um homem dentro, sentado e distraído, ele devia ter uns 50 anos.

Os bicos do meu seio estavam saltando para fora do top, de tão duros, pois não estava calor ainda, quando mais ali no coberto após eu correr. Quando me aproximei faltou-me um pouco de coragem, meu coração ficou acelerado, e senti que fiquei vermelha, então quase que em um rompante me aproximei.

“Oi tudo bem? “ Falei sorrindo – “Eu estava correndo, e percebi que esqueci o dinheiro em casa, você poderia me dar um copo de água, por favor?”

Percebi nessa hora que o homem olhava para as minhas roupas em especial para os seios, mais do que qualquer coisa, e eu me senti uma vadia com isso, minha buceta que a poucos momentos estava seca com o nervoso, na mesma hora começou a se assanhar.

“Ih... se quiser tem torneral” respondeu ele.

Novamente me senti envergonhada, mas sabia que precisava fazer o que meu dono havia mandado.

“Por favor, apenas um copo de água”, falei quase implorando..”Eu faço qualquer coisas por este copo de água”

O homem então falou

“Você esta zuando com a minha cara, né ?”

“Não Senhor, é que eu tenho ordens expressas do meu dono, para conseguir este copo de água custe o que custar” respondi em um impulso explicando minha necessidade.

“Seu Dono? Então você e uma piranha?

“Sim Senhor”, respondi hesitante, “Eu Sou a piranha do meu dono”

“Cada uma, ele riu, deu a volta entrou no balcão e pegou um copo de água, então me entregou e falou “Suma daqui piranha”

Eu peguei a água, minha buceta estava completamente melada, minha vontade de dar estava triplicada, fui ate o carro, bebi  água, e voltei para casa, um pouco desapontada pois esperava realmente que aquele homem me comesse.

Um comentário:

Anônimo disse...

Senti meu coração bater forte depois desse conto seu, sempre estou no Botanico e não tenho essa sorte de te encontrar. Adoro essa sedução, exibição...meu contato meninobictba@live.com